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A tercerização no serviço público

Lembra você que nos acompanha que ficamos devendo um tema e hoje vamos apresentar este tema, ele trata da tercerização do serviço público. É hoje muito comum chegarmos nas instituições públicas e ver os serviços não especializados entregue a firmas tercerizadas. O pessoal de apoio não são mais funcionários da repartição e sim de firmas que prestam serviços as repartições. Não podemos ser contra a nenhuma forma de dar emprego ao cidadão, cidadã, pois é disto que precisamos, precisamos cada vez mais abrir frente de trabalhos, mas o que menos importa com isso é gerar emprego, o que importa é por em cada um dos que ali trabalham uma corrente, os torna acorrentados. Vamos nos explicar melhor; com a advento do concurso público, os políticos e pessoas ligadas a política perderam uma arma muito importante para a conquista do voto. Os políticos e pessoas ligadas a política com um certo arrumadinho empregava o povo (mais humilde ou não) nas repartições públicas e aquele homem ou mulher (trabalhadores) e seus familiares lhes garantinham os votos e, portanto, o cargo público. Vemos na tercerização do serviço público um resgate a esta tão maldosa prática, pois firmas contratadas praticamente, recebem uma lista com os nomes dos seus funcionários, os indicados, em geral, por políticos ou pessoas ligadas a política e são estes os contratados. Novamente, estas pessoas e seus familiares ficam devendo favores a políticos que os usa para ganhar o poder, ou permanecer no poder. É uma forma por eles encontrada para acorrentar nosso povo e se manterem no poder. Os não acorrentados, não aprova esta situação. Somos totalmente contra a tercerização dos serviços públicos e não vemos vantagem para os cofres públicos como sempre justificam os que defendem esta prática. Somos a favor do concurso público para empregar do zelador ao maior cargo de uma repartição pública. Vamos dizer não a tercerização. Os nossos governantes e administradores de órgão público têm que promover um ensino de qualidade que garanta ao cidadão, cidadã sua liberdade, dando-lhes competência para conquistar livremente seu espaço na sociedade.

Ronaldo Garcia Senador 502.



Principais candidatos
Antonio Ronaldo Gomes Garcia
16/08/10
Vivemos um momento político, onde muitos são os partidos e muitos são os candidatos. Existem as pesquisas de intensão de votos, existem candidatos e partidos não muito conhecidos, onde a pesquisa não lhe confere nenhuma pontuação. Então, poristo estes candidatos e/ou partido são tratados de forma diferenciada. Eu não concordo, todos são iguais perante a lei e têm opiniões a respeito de todo e qualquer fato político, social e/ou cultural do seu loco, do seu país, estados ou municipios de que são candidatos. E que história é esta de principais candidatos? A imprensa algumas agrimiações , têm usado isto para não permitir que candidatos que são pouco pontuados nas pesquisas ou se quer aparecem não possam dar as suas opiniões sobre temas importantes da sociedade, por exemplo, Cultura, Industria e Comércio e etc. Eu acho isso um absurdo e que em nome da preservação da nossa democracia precisa ser abolido imediatamente. Estamos em uma democracia e todos são cidadãos com direito a vota e ser votado, o ato dele ser um candidato desconhecido não os descredência a dar a sua opinião. Ele é um candidato como qualquer um outro e deve ser respeitado como tal. E, mais ainda, o seu eleitor pode ser mínimo, mas quer saber se ele representa ou não as suas ideias. Outros, que a priore não votavam nele pode ser convencido que ele é o nome que melhor o representa, e se ele conseguir trazer para ele todos os votos brancos, nulos e indecisos, então pode até vir a ganhar as eleições, pois a melhor pesquisa é o resultado das urnas logo após as eleições.


Ronaldo Garcia Senador 502

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